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domingo, 9 de setembro de 2012

mascara natural


Máscara de beleza do dr. Oz



  • Um iogurte
  • Uma banana
  • Uma colher sopa de mel
Segundo o dr. Oz, o iogurte funciona como esfoliante, devido ao ácido lácteo, e o mel tem propriedades hidratantes.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

odores da transpiraçao


Combater os odores a transpiração


Quando uma pessoa tem transpiração com odor um pouco forte e já experimentou uma série de desodorizantes, com poucos resultados, saiba que pode resolver esse problema de forma natural do seguinte modo:
-  Para as axilas, misturar bicarbonato de sódio em água (um copo de água para 1 colher de café de bicarbonato) e passar a mistura nas axilas. Para os pés fazer exactamente a mesma mistura, mas com uma diferença, espalhar também um pouco de bicarbonato de sódio dentro dos sapatos logo que os compre.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

beneficios das ervas aromaticas


Os beneficios de usar ervas aromáticas :

1.O louro é conhecido por facilitar a digestão e pode ainda ser usado como repelente natural: coloque uma folha de louro nos recipientes do arroz, farinha, feijão, etc, e nunca mais terá aqueles famosos bichos que estragam os alimentos.

2.O tomilho é rico em ferro e cálcio. Esta especiaria é eficaz a melhorar problemas respiratórios e torácicos, como a to
sse e a bronquite, mas também é muito eficaz para ajudar a vesícula preguiçosa e problemas de digestão lenta.

3. Salva ou Sálvia esta erva, cujo nome significa saúde, pode ser utilizada para dar ânimo e energia mas também para limpeza dos dentes, remoção do tártaro e dar um hálito agradável. Um banho tónico com um pouco de salva faz revigorar o corpo e a mente. É muito recomendada para quem tem diabetes. Prepare 100 gramas de folhas de sálvia em 1 litro de vinho branco seco. Beba frio e veja os seus níveis de açúcar no sangue baixarem. Além disso, é também
muito boa para o sistema cardiovascular.

4.Oregãos possuem propriedades antioxidantes e são aconselhados no combate de inflamações e ajudam ainda no problema de aerofagia (excesso de ar no estômago).

5.O alecrim pode ajudar nas dores musculares, problemas da vesícula, problemas de ossos, dores de cabeça, depressões, problemas digestivos e muito mais. O óleo é conhecido por ajudar na bronquite, sinusite, no cansaço e como estimulante do sistema circulatório.

6.O manjericão, é uma planta rica em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C. Devido à presença do magnésio, o manjericão melhora a saúde do sistema cardiovascular, pois estimula os músculos e vasos sanguíneos a relaxar, melhorando o fluxo sanguíneo e reduzindo o risco de arritmias cardíacas.
Ele possui flavonóides, que protegem as estruturas celulares e os cromossomas contra a radiação e contra os efeitos dos radicais livres. O alimento também é antiinflamatório, estimulante digestivo, calmante e previne problemas digestivos e infecções no intestino.
 

ovos??????e ovos!!!!!


quinta-feira, 26 de julho de 2012

7 habitos + irritantes das crianças


1. Não responderem quando os chamam
Foi o Hábito Irritante mais votado, o que prova que as mães andam mesmo a sofrer com isto. E não é para menos. “Ó Pedro, apanha o teu casaco do chão. Pedro apanha o teu casaco do chão. Pedro já te disse dez vezes que apanhasses o casaco do chão….” “Parece que a sua criança desenvolveu um caso de surdez seletiva”, comenta Elizabeth Bangley, “treinadora de pais” e autora de 8 livros sobre educação infantil, no livro ‘The Dictionary of 1000 Parenting Tips’ (Dicionário das 100 ideias sobre educação’). “Parece que tem algodão nos ouvidos, mas se lhe sussurrar ‘vamos comer gelado’, é espantoso como fica logo curado!’
Como resolver: Em primeiro lugar, prevenção: toque-lhe no braço, olhe-o nos olhos e diga ‘quando chamo, quero que venhas’, sugere Elizabeth. “Não lhe grite à distância de três salas ‘vamos lá embora!’” Faça um pedido curto e grosso: à hora de deitar, se fizer um discurso de dez minutos sobre a importância do sono, não espere que ele fique imensamente sensibilizado e se ponha imediatamente de pé. “Pedro, cama” basta. E acima de tudo, se não quer repetir a mesma coisa dez vezes… não a diga dez vezes. Se ele souber que lhe vai pedir a mesma coisa dez vezes e o pior que lhe vai acontecer a ele é ouvir a sua voz, não se admire que o ar de aluado continue. Habitue-o a ouvir à primeira, fazendo saber que há consequências. Ele não ouve à segunda? Aplique-as imediatamente. Pode dar trabalho à primeira vez, mas à segunda pode crer que já fez o milagre de lhe curar a surdez. E não se esqueça de elogiar quando ele começar a responder à primeira…
2. Atirarem-se para o chão do hipermercado
Quem pensa que a birra típica estava fora de moda, enganou-se: voltou em força, tal como os anos 80, e alcançou logo o nº2 da tabela. Aqui todos os pediatras e psicólogos são unânimes: não lhe dê o que ele quer. Claro que a teoria também a sabemos, mas aqueles uivos são o resultado de milhares de anos de evolução especialmente pensada para fazer em marmelada o coração de qualquer pai ou mãe, e é muito difícil não ser atingida pelos estilhaços da ‘bomba’.
Como resolver: Em primeiro lugar, o que não fazer: não encetar conversações com o Inimigo, porque, como qualquer general lhe dirá, nenhum Inimigo a meio da guerra  está em estado de dialogar. Não dar bofetada a Inimigo nem dizer “vês os outros meninos a chorar?”: só fará Inimigo chorar mais alto. Se puder, leve-o (com calma) para um canto onde passe menos gente (o dos artigos para animais costuma fazer sucesso, é sossegado e tem coisas com guizos). Se não puder, tente distrair Inimigo: se a guerra não for de mísseis, qualquer coisa funciona, até as chaves. Se tiver à mão, dê bolacha ou água a Inimigo. Se Inimigo já não estiver em estado de ser distraído nem alimentado, deixe-o espernear até se cansar. Não se envergonhe: já toda a gente fez uma birra na vida e os outros pais vão estar solidários. Enquanto espera, pode rever a lista de compras. Rezar ao deus das Trovoadas. Ligar à sua melhor amiga. Contemplar foto do Inimigo em estado normal para se lembrar como era. Quando o Inimigo acalmar, faça como se nada se tivesse passado. Não ralhe, não pregue sermões, não explique, e ande para a frente. Se for caso disso, arrume o corredor e pague os estragos.
3. Dizer que não gostam quando nunca provaram
A medalha de bronze vai para outro clássico, desta vez um clássico alimentar: mal olharam para as ervilhas e já estão a torcer-se todos. Um famoso pediatra e psicanalista inglês, Donald Winiccott, fez um dia esta experiência: colocou à frente de um bebé um objeto brilhante e chamativo. O bebé fez o que todos os bebés fazem: observou aquilo durante algum tempo, e depois meteu-o na boca. Em seguida, Winiccott pediu à mãe do bebé que lhe pusesse o objeto na boca sem o deixar observar primeiro: o bebé recusou-o imediatamente. Conclusão: as crianças têm de desejar primeiro.
Como resolver: Nem fale nisso. Se disser “Tens de comer cenouras, que fazem muito bem aos olhos” só vai causar mais stresse. Vá apresentando alimentos novos sem comentários, de preferência na refeição em que ele tem mais fome. Não stresse se ele não comer logo os brócolos à primeira, não obrigue a comer e não faça comentários sobre o nariz torcido: continue a pô-los na mesa e no prato. “Muitas vezes são fases passageiras em que as crianças nos estão a desafiar, e ganham normalmente, pois vamos dando outras coisas que elas querem”, nota o pediatra Luís Pinheiro. O ideal é manter a calma. Não a encha de bolachas e leite, e não a distraia a ler-lhe as aventuras do Noddy: “Termine a refeição não dando mais nada, e volte a tentar a mesma comida nas refeições seguintes”. Claro que, se disser ‘ai que bem que os espinafres fazem aos ossos’ mas depois a família inteira se atirar à pizza, ele vai concluir que de facto as palavras não se adequam à realidade. Daqui a 20 anos pode ter um filósofo na família, mas será um filósofo muito pouco dado ao mundo dos vegetais.
4. Não largarem a playstation
Outro clássico, ex-aequo com ‘não largam o telemóvel’. O pior é que é um clássico que nos dá jeito: tê-los quietinhos, sentadinhos e em sítio conhecido é o sonho de qualquer pai ou mãe desde a pré-história. Depois queixamo-nos que eles são uns cromos da playstation, ou preocupamo-nos porque podem andar a ser aliciados por membros da Liga Pedófila Belga no Facebook. Ninguém entende os pais…
Como resolver: Se ele já é pré-adolescente, mentalize-se: é normal que queira passar cada vez menos tempo com a mamã e o papá, mesmo que isto implique estar no quarto com o computador… “Para que esta tendência também não vá longe demais, não faz mal exigir-lhe que esteja presente em algumas refeições e atividades familiares”, explica a psicóloga Jean Walbridge, diretora do quase lendário sitewww.parentyouradolescent.com. “Se acha que ele passa demasiado tempo ao computador, estabeleçam juntos um limite, mas não estabeleça como alternativa que ele passe tempo com a família… Além do que já indicámos (tarefas caseiras, presença em algumas refeições, algumas atividades familiares) deixe-o fazer o que quiser com o tempo que não passa ao computador.” Claro que, se começar já desde pequenino a limitar o tempo internético (não mais que uma hora) depois será mais fácil. E ainda mais fácil se houver qualquer coisa divertida para fazer longe do computador…
5. Quererem vestir roupa inadequada
Estava mesmo à espera desta, não era? Claro que na palavra inadequada cabe um mundo de originalidades mais ou menos, enfim, originais: desde querem ir de manga curta e minissaia em pleno fevereiro até fazerem finca pé porque o seu sonho é aparecerem na escola vestidinhas de bailarinas dos pés à cabeça, até à maquilhagem que transforma uma rapariga absolutamente normal na mãe da Família Addams ou à t-shirt que já passou 15 dias no mesmo corpo, cabe tudo.
Como resolver: Segundo o pediatra francês Aldo Naouri (lembram-se dele?), na roupa das crianças mandam os pais, na roupa dos adolescentes mandam os adolescentes. Pronto. Agora façam o que quiserem, mas depois não digam que não avisámos… Enfim, o facto de os adolescentes mandarem na roupa deles não quer dizer que os pais não tenham o direito de dar a sua opinião, porque afinal estamos num país livre.
6. Imitar as nossas falhas
Ver uma cópia de nós com menos 7 palmos, de dedo espetado e sobrolho franzido, a ralhar num tom exatamente igual ao nosso: “Já-te-disse!” ou “Ai ai ai, não há pachorra para te aturar!” provoca-nos um misto de vontade de rir e vergonha. Ainda por cima porque sabemos que não há espelho mais fiel. Nós somos assim, afinal? Nós, que nos orgulhávamos de ser uma mãe perfeita, um modelo de virtudes, um exemplo de pedagogia? Nós, aquele dedo espetado, aquele tonzinho irritante? E assim de repente, além de nós, ela lembra-nos mais alguém… ahhhhhh! A nossa mãe!
Como resolver: Heeee…. Pois, aqui tem que resolver a coisa é consigo, não é…
7. Acharem que são o centro do mundo
Nenhum filho merece que a mãe viva para ele. “As mulheres mais infelizes são as que desistiram da sua felicidade e andam na vida como robôs, conseguindo levar a cabo um número inacreditável de tarefas, tanto em casa como no trabalho, sem disso retirarem grande alegria”, afirma Cathy Greenberg, autora de ‘O Segredo das Mães Felizes’ (Academia do Livro). Se reconhece o retrato, não é a única. Ainda vamos muito a tempo de fazer mais uma resolução de princípio do ano: ser uma mãe mais virada para si própria. Como dizia o Rui Zink, “os filhos precisam de pais egoístas”. E quando eles se tornam o centro absoluto do nosso mundo, é sinal de que o nosso mundo se tornou, de repente, demasiado pequeno… Além disso, nenhum filho aguenta esse peso às costas.
Como resolver: Mais uma vez, aqui o trabalho é nosso e não deles. Mas temos absolutamente de tirar algum tempo por dia para nós, e essa não pode ser a prioridade nº1472. Como, se o dia já está esticado ao máximo da sua resistência? Cada pessoa é que vê aquilo que é e não é imprescindível. Imagine que vai carregada com um peso que não pode suportar. O que é que pode deixar cair pelo caminho? O que é que pode deitar à água para o barco flutuar? A casa arrumada? A roupa engomada? E se puser as crianças a ajudar? Investigue. Encontre outra vida que não os filhos. E não deixe que lha tirem.




Ler mais: http://activa.sapo.pt/criancas/criancas/2012/07/17/os-7-habitos-mais-irritantes-das-criancas#ixzz21jVrkcLT

quarta-feira, 25 de julho de 2012

desfralde


Os Riscos do Desfralde Precoce: um medico em defesa do treino de toalete mais tardio


(Por Dr. Steve Hodges, com Suzanne Schlosberg)
Você provavelmente já ouviu os argumentos em favor de começar cedo o treino ao toalete. Eles começam cedo na Europa! Bebês colaboram mais do que crianças de 3 anos! Fraldas são ruins para o meio ambiente! Talvez você já até mesmo lido estudos científicos concluindo que as crianças que começam o desfralde mais tarde têm mais chances de terem dificuldades.
Como urologista pediátrico especializado em treino ao toalete, eu lhes digo o seguinte: Crianças com menos de 3 anos não deveriam ter de lidar com o treino ao toalete, tanto quanto não devem cuidar das poupanças para pagar a faculdade. Escolas infantis que exigem que crianças com menos de 3 anos já estejam desfraldadas (como uma escola na Virgínia que deu uma suspensão à pequena Zoe Rosso, de apenas 3 anos e meio, por molhar demais as roupas ) estão prejudicando as crianças. E o treino de bebês, promovido por alguns autores, como Mayami Bialik em seu novo livro “Beyond de Sling”, é uma ideia maluca. A não ser que, como Bialik, você monitore o bebê 24 horas por dia, dê-lhe uma dieta vegetariana rica em fibras e não mande seu filho para a creche. As crianças precisam experenciar a eliminação de fezes e urina sem se preocuparem com expectativas de usarem o sanitário em idade tenra.
Não significa que crianças pequenas não possam ser treinadas para o uso de toalete. Com certeza elas podem. Mas conseguir fazer cocô no penico quando levada até ele não é o mesmo que saber reconhecer e interpretar os sinais do próprio corpo de que ele precisa evacuar.
Vamos acelerar dos dois para os três anos. É nessa idade que as crianças desfraldadas precocemente aparecem no meu consultório, com queixas de escapes de fezes e urina, infecções repetidas no trato urinário ou enurese noturna (molhar a cama à noite).
“Eu não entendo”, diz a mãe, “eu nunca a forcei, ela praticamente se desfraldou sozinha”.
            Eu acredito na mãe. Mas infelizmente esse é um quadro típico de crianças que são treinadas precocemente, e quanto mais precoce, tanto mais graves são os problemas. Eu vejo por volta de 100 crianças por semana em meu consultório, e metade delas têm disfunções de evacuação, tendo a maioria sido desfraldada antes dos 3 anos.
Para compreender os riscos do desfralde precoce, é importante compreender que praticamente todos os problemas de desfralde (vazamentos de fezes e urina, enurese noturna, infecções do trato urinário) estão relacionados ao fato de segurar cronicamente a urina, as fezes ou ambos.
Crianças (TODAS as crianças) não gostam de interromper suas atividades para ir ao banheiro. Uma vez que elas aprendam a segurar a urina e as fezes, que basicamente é a essência do treino ao toalete, elas tendem a segurar pelo maior tempo possível. Esse é um hábito perigoso. Toda vês que você contrai seu esfíncter para que não vaze urina, você cria uma resistência na sua bexiga. O quê acontece toda vez que você contrai seus músculos da bexiga? Exatamente o mesmo que ocorre quando você malha na academia. Eles se tornam mais espessos e fortes. Mas ao contrário de um bíceps, uma bexiga espessa é ruim. Ela tem reterá menos urina e perderá a sensibilidade. Quando uma criança segura o xixi, por meses e anos, a parede da sua bexiga se torna mais espessa, eventualmente a bexiga se torna tão forte e irritada que pode vazar sem que a criança perceba.
Segurar cronicamente as fezes (encoprese) um problema que é exacerbado nas crianças com dietas pobres em fibras, piora o estrago. Uma massa de fezes se forma no reto logo abaixo da bexiga, e pode estender o reto de 2 até 10 centímetros de diâmetro ou mais, tomando espaço na pélvis e fazendo com que a bexiga não consiga conter a urina. Além disso, os nervos que controlam a bexiga, e que passam por entre a bexiga e o intertino, ficam irritados quando o intertino está alargado, causando contrações involuntárias da bexiga – em outras palavras, causam escapes constantes.
            Embora ninguém poste no Facebook, “Meu filho molhou a cama de novo”, problemas com o treino de toalete são crescentes na nossa cultura. Consultas a médicos pediatras motivadas por constipação dobraram na última década, e consultas a hospitais pelo mesmo motivo quadruplicaram. Na idade de 7 anos, 8% das meninas já tiveram uma infecção do trato urináriofazendo parte de um milhão de consultas a médicos pediatras e 14% de todas as emergências em pronto socorros pediátricos. Além disso, cinco milhões de crianças molham a cama, incluindo cerca de 20% das crianças de 5 anos, 12% das de 6 anos e 10% das de 7 anos.
            Embora esses dados sejam robustos, acredito que tais número ainda são subestimados. Uma vez que os pais tendem a acreditar que problemas com o treino de toalete são normais, muitos não procuram ajuda médica para isso.
            Mesmo nos casos em que a ajuda médica é solicitada, muitas vezes a causa dos problemas com treino de toalete passa desapercebida. Muitos pais, e também muitos pediatras, acreditam que constipação equivale à defecação infrequente. No entanto, muitas crianças constipadas defecam diariamente, até várias vezes ao dia. Grandes massas de bolo fecal endurecido podem passar desapercebidas, pois as fezes mais moles podem passar por elas, dando a impressão de que a criança evacuou toda a massa. Foi isso o que aconteceu com Zoe Rosso, a garotinha que foi suspensa da pré-escola, e que agora é minha paciente. Zoe tinha uma rolha de bolo fecal do tamanho de uma maçã dentro do reto, porém o pediatra e também o urologista pediátrico não perceberam isso, pois não pediram exames de raio X.
Muitos estudos já publicados (inclusive um de nossa autoria, publicado em 2012 na revista “Urology”) mostram que quando se dissolve a rolha de massa fecal e previne-se a formação de novas massas, os vazamentos, infecções urinárias e enurese cessam. Nossos estudos apenas confirmaram os resultados de um estudo canadense, publicado nos anos 80. Isso demonstra cabalmente que as crianças com problemas de enurese eram severamente constipadas, embora mostrassem pouco ou até nenhum sinal disso, e que tratar da constipação resolveu a enurese e as infecções do trato urinário. (Vale lembrar que constipação significa a obstrução do reto por massas de bolo fecal, e não deixar de evacuar regularmente.)
A razão pela qual as crianças que foram desfraldadas aos 2 anos mostram mais problemas do que as crianças treinadas depois, em minha opinião, é o fato de que estas últimas puderam passar mais meses ou anos decidindo por si mesmas quando urinar ou defecar – antes que elas fossem maduras o suficiente para entender a importância de eliminar assim que sentissem vontade. Além do mais, a bexiga precisa desses 3 ou 4 anos de crescimento e desenvolvimento, e ter hábitos de eliminação livres (leia-se: fraldas) facilita o seu desenvolvimento máximo.
Os pais geralmente me dizem que seus filhos têm vazamentos por que “têm a bexiga pequena”, como se isso fosse congênito. Talvez a criança tenha uma bexiga pequenas, mas somente porque a sua capacidade foi comprometida pela sua constante contração.
Com qual frequência eu vejo uma criança que ainda usa fraldas e tem infecções urinárias recorrentes? Nunca. Com que frequência eu trato crianças recém treinadas no desfralde com infecção urinária recorrente? Todos os dias. Essas crianças são 25% dos meus pacientes. Isso não é mera coincidência, e demonstra muito claramente que o treino precoce do uso do toalete é prejudicial e perigoso. É impossível que crianças saudáveis, com desenvolvimento normal, que não sofram de constipação, e aprendam a usar o penico com 3 anos e meio de idade tenham enurese ou encoprese crônicas do que as crianças treinadas aos 2 anos e meio. Crianças que usam fraldas não constipam, muitas crianças em processo de treinamento de toalete o fazem. Cada ano de sem constipação, sem a exigências e regras para a evacuação – em outras palavras, usando fraldas – leva ao crescimento da bexiga; cada ano de contração para segurar os esfíncteres faz a bexiga encolher e se tornar mais irritável e hiperativa.
            Pense nisso: a terapia padrão para os vazamentos envolve dar-lhes laxantes e coloca-las de hora em hora no penico, tirando a decisão de quando evacuar de suas mãos.

Talvez você ainda não esteja convencido a esperar até os 3 anos pelo desfralde. Talvez você se pergunte: e sobre as pesquisas que mostram que é o treinamento de toalete tardio, e não o precoce, a causa das constipações e vazamentos?
            Bem, há uma grande falha nessas pesquisas. Seus autores não checaram, com exames de raio X, para ver se as crianças sofriam de constipação quando começaram a ser treinadas. Os arquivos da minha clinica mostram que, entre as crianças treinadas mais tarde, não é a idade em que começou o treinamento, e sim a constipação não diagnosticada, que está correlacionada aos problemas. Nós descobrimos que as crianças treinadas depois dos 3 anos geralmente começaram o desfralde mais tarde porque já eram constipadas (seus pais tentaram antes, sem sucesso).
            Então, se você está fazendo o treino de toalete com seu filho de 2 anos, porque a escola que você escolheu assim o exige, eu sugiro que você procure outra escol. Mandar uma criança de recém desfraldada para a escola apenas aumenta o risco de problemas de constipação, especialmente se as escolas não permitirem nem mesmo o uso de fraldas “pull ups”. Pense bem: você estará colocando uma criança de 3 anos num ambiente desconhecido, possivelmente pela primeira vez em sua vida, para local onde ela não terá membros da família por ao menos metade do dia. E você espera que a criança interrompa a professora durante a rodinha de história, e anuncie que precisa usar o penico, ou que ela saia do forte que ela está construindo com seus amiguinhos e vá sozinha até o banheiro. Seja quem for que ache que essa é uma boa ideia, certamente nunca pisou numa clinica de urologia pediátrica.
            Para piorar, essas crianças ainda são mal equipadas para lidarem com as políticas restritivas ao uso de banheiros que as esperam na escola primária e depois dela. Tenho incontáveis pacientes que desenvolveram a capacidade de segurar as fezes e a urina das 7:30 até as 16:30 – e desenvolveram sérios problemas de bexiga e infecções urinárias recorrentes por isso.
Crianças recém treinadas para o desfralde precisam de acompanhamento constante, não importa quanto tempo elas consigam permanecer secas, e quanto mais cedo você decide treinar uma criança, maior é a sua responsabilidade de checar e estimular de perto suas necessidades e hábitos de micção e evacuação. Crianças precisam ser lembradas de ir ao banheiro a cada duas horas. (E as pessoas que cuidas das crianças jamais deveriam apenas perguntar se elas querem ou precisam ir ao banheiro, pois a maioria das crianças responderá que não. É seu trabalho instruir à criança sobre quando ir.)
            Também é importante olhar como estão as fezes da criança sempre que você tiver uma chance (por sorte, a maioria das crianças esquece de dar descarga!). As fezes devem ser finas e/ou pastosas, como purê de batatas. As fezes amolecidas e aquosas, semelhantes à diarreia, indicam problemas. Fezes muito grandes e espessos são sinais de constipação.
            Você também pode ensinar seu filho a checar suas próprias fezes e relatar como elas são. (Sim, tudo isso parece nojento, mas é importante que as famílias falem sobre isso, e muitas crianças acham divertido falar sobre as próprias fezes.) Finalmente, tente manter acompanhamento sobre quando foi a última vez que o seu filho defecou.
            Eu sei que o sonho da maioria dos pais é o dia em que seus filhos pequenos irão ao banheiro sozinhos. Eu também espero por esse dia. Mas não fique tão obcecado pela sua liberação dessa tarefa Você precisará prestar atenção aos hábitos de eliminação do seu filho até ter certeza de que ele de fato consegiu!



sábado, 7 de abril de 2012

detergente likido caseiro

olaola ppll
como ja é normal, gosto de espreitar aki e ali uns blogs....parei num de uma eng. quimica e......?????

hj fiz uma experiencia- detergente de roupa likido! 

120g borax( borato de sodio) 
120g carbonato d sodio 
400g sabao azul


preparaçao:
em lume brando,derreter o sabao aos pedacinhos em 1,5l agua. mexer sempre ate derreter por completo. a certa altura, eu usei a varinha magica.  
ja tudo derretido juntar o borato e o carbonato e mexer tudo muito bem,kando começar a ferver desligar o lume
encher um balde (fiz este fds uma experiencia: comprei 4l de amaciador de pessego marca continente e juntei e ja nao acrescentei agua; a roupa ficou com um cheirinho e a roupa ainda + suave) com cerca d 6/7 L agua quente e juntar o preparado. ir mexendo de x enkando.
leva algumas horas ate k fike frio.



kando estiver frio pode ser k fike grosso-tipo gelatina.
acrescente agua ao balde e mexa-usei a varinha magica
depois pode colocar em garrafoes


deve se agitar antes d ser utilizado-caso ainda esteja grosso, pode adicionar mais agua e agitar.

colokar cerca de 60ml, ou a tampa de um frasco de detergente likido de makina, na gaveta da makina da roupa
fica um cheirozinho suave a sabao. (ou a pessego LLOL )



nao posso é comprovar nas nodoas dificeis, pk aki em casa, ja nao temos as babas com manchas de fruta.... LOL

custos: 120g carbonato = 0,5
120g borax = 0,6
1barra de 1,5kg=1,99 ( esta barra dara pra + 2x)

total= 3,09 +custo de agua e gaz

 ;))   BJS


LIA


ps. comprei todos os ings na drogaria da nataria, da rua da nataria, carvalhido no porto.